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- Quatro Ilhas | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Quatro Ilhas, 2013 Escultura eletrônica Membranas placas de teclado de computadores, fios, arduino, placas de acrílico, canos de plástico. 120 x 80 x 12 cm 7 kg “Quatro Ilhas” é uma desconstrução e uma reconstrução simultânea de doze teclados de computador coletados em um depósito de lixo eletrônico. Utilizei a parte interna dos teclados: as membranas plásticas, as matrizes de informação, os chips de transmissão e microprocessadores conectados em quatro diferentes ilhas via arduino. A peça final é uma especie de mapa de conexões sobrepostas. 1/1
- Formigário Sonoro | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Formigário Sonoro, 2023 Formigário Sonoro é um ecossistema biofabricado e biohíbrido que investiga relações entre vigilância, cooperação e escuta tátil para insetos e humanos. Na imagem penetramos na intimidade de uma comunidade, em seus ambientes e detalhes. Já a ativação entre causa-efeito é realizada através de sensores e microfones, onde energia, ritmo e frequencia, são dirigidos pelo comportamento e deslocamento nas salas. 00:00 / 03:30 1/1 Tal imersão sonora foi mixada a partir da captação e comunicação entre duas residências: a das formigas e a de artistas na 8ª edição do KinoBeat. Entre dois eixos sônicos, o primeiro é apresentado a partir das vibrações abdominais e táteis no diálogo interior das comunidades. O segundo é dirigido pelo superorganismo químico do formigário. Os sensores de luz, ultra-sônico, temperatura e umidade, orientam o código em que as protagonistas da composição são as formigas, na sua forma de andar, cruzar, comunicar e construir casa. Técnicas: Fabricação digital, sonificação de dados, mixagem de audio, programação em raspberry pi. Processo: Captação de sons nos ambientes da residência Formigueiro, captação de dados dos sensores, reprodução em imagem e video. 1/1
- Serviços | joanaburd
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- Visual artist | Portfolio Joana Burd
Sculpture, sound art, digital media and technology. Joana Burd - visual artist, researcher and teacher. Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos File.img.mp3 colab with Leo Caobelli for the project 10 Desertos de Erros . Selected for Rumos Itaú Cultural, Bra=zsil O que é imagem e o que é som quando as especificidades de cada linguagem se transformam em código binário? Em file.img.mp3 essa pergunta não terá resposta, mas abrirá possibilidades para pensar em formatos. Acostumados a salvar arquivos com extensões que as caracterizam como um tipo mídia, aqui as denominações se embaralham para criar imagensons. O mover do cursor dispara áudios randômicos que se encontram espalhados (ou concentrados) em determinada área da imagem escolhida. Entre as milhares de imagens presentes no banco de dados dos HDs, quatro foram selecionadas para serem as guias de ativação de um conjunto de sons que vai de músicas a áudios de sistema operacional, passando por vozes de jogos e uma infinidade de erros.mp3.
- Interviews | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos INVERVIEWS 2019-2024 As part of the PhD research titled 'Poetics of vibration: deployments of technology in contact with the body as affective memory,' interviews were conducted with four artists to delve into their methodology, prototyping, and the role of technology in their creative process. These online interviews, each lasting 30 minutes, were funded by the Scholarship Personal Investigator Novell (FI) Cuerpos Conectados, ES. The artists interviewed include Stefanie Egedy, Eduardo Montelli, Felipa Pinto and Anaisa Franco. The full content of these interviews is set to be published on [joanaburd.com/interviews] after the PhD research presentation. The anticipated publication date is in early 2024, consistent with a prior agreement. Stefanie Egedy Interview with Joana Burd 18 of August 2023 https://youtu.be/KO3Qb8vFTDI Stefanie's Website: https://stefanieegedy.com/ Audio Transcription: Burd > How does your creative process work? Can you articulate any kind of methodology you use? Egedy > When we're talking specifically about my research, or more broadly my approach to sound, my understanding evolved the more I engaged with it. I realized that the quality of the sound was paramount in my experience. At a macro level, I prefer a sound generated at a high quality. It's not necessarily about right or wrong, but more about the clarity and pleasantness of the sound wave. The speaker system plays a crucial role in the creative process. In my perspective, a bad speaker can ruin good work. If we're not talking about my specific work with low frequencies, that's it. "Bodies and Subwoofers" serves as the title because it encapsulates everything - the name of the work, the methodology, and the research. The methodology usually involves three steps. The first step is understanding the dimensions of the room. Initially, my approach was focused on the minimum number of speaker capsules needed to achieve the sound massage level I deemed important. However, my perspective has shifted. Now, the first step is understanding the room itself. I've realized the sculptural aspect of the speaker and the experience it offers to the listeners is vital. So, it's about the speaker as a sculpture and harmonizing it with the room rather than just the sound it produces. Once that's established, the second step is to understand, in that room and with that speaker arrangement, which low sound frequencies have very few or almost no tonal characteristics and are therefore perceived by the body. These are what I term "transparent". While it's impossible to eliminate all other wave returns that create additional sonorities in the room, I choose the ones that are more pleasant or those that, in my view, don't cause discomfort due to the room's vibration. The final step, once there's clarity about the room's sound, is the compositional part. This involves selecting and arranging sounds for the piece. An essential aspect of my work is understanding the audience and the context. The contextual relationship is crucial. If I'm designing a piece for a club, it might be more rhythmic, referencing faster electronic dance music. But in a more relaxed setting, I have greater freedom. I like to explore rhythm, but I can also delve into other compositional forms that might demand more from the listener. It's not always immediate, like electronic dance music. Burd > Do you believe that the vibration or the effect of your work can be considered a mode of knowledge or self-awareness? Egedy> Yes, I absolutely believe so, 100%. The vibrations and the effects they generate are more than just sensory experiences. They tap into deeper levels of consciousness and allow individuals to connect with aspects of themselves that might remain dormant otherwise. Burd > When we work with vibration that is not just limited to our ears and our brain, per se, how do you view this? Do you think about it? Do you put an emotional intention behind it or is it more of an aesthetic approach when you arrange it? Egedy > Entirely, it's deeply intentional. In the early days, there was always a connection to the body, which drew me to frequencies because I felt them. But today, for me, it's undeniably an intense experience. The way I orchestrate it, many people have never felt it before. My goal is for the participant to have a transformative journey - a before, during, and after. Ideally, the "during and after" would be feelings of relaxation, reduced stress, tension, anxiety, and even physical pain alleviation. My art is increasingly becoming therapeutic, not just aesthetic. It's about creating a pleasant, inviting, and relaxing experience so people can be open and vulnerable. I see people striving to connect with my work. In my perspective, for my work to achieve its desired effect, it cannot be something aggravating. I could create a sound that's annoying, where no one would want to remain in the room, but that's not my aim. I want the opposite. While what might be soothing for one person could be disturbing to another, given the intense nature of the sound, I strive to make it as universally inviting as possible. Burd> Do you always listen to your pieces in the intended environment before setting them up? I understand there's a vast difference between experiencing a sound art piece, say with quality headphones at home, and working on a composition in a real space, much like you explained in your creative process. There's the dimension of the physical space, the equipment setup, and how it's all orchestrated. How does that work for you? Egedy> My work is undeniably site-specific. That's what I find magical about low frequencies. Certain elements simply won't work in some spaces, while others might. Every space is unique, just as every organism is. There isn't a one-size-fits-all approach. I have to be in that space, with the final arrangement, fully immersed. Of course, there are preparatory levels I can execute from my computer, but a simple repositioning of a speaker can entirely change the sonic experience. I must be there, I must mix for that specific room. It's 100% dependent on being present in the environment. While it's a wonderful thing, it also can be seen as a limitation. I can't remotely work on it. I also wouldn't trust anyone else to take my piece and adapt it to a space. I have a specific vision, and only I truly know how it should be executed. Burd> From what I've observed, does it make a difference to you whether the space is indoor or outdoor? How do you navigate this relationship? Egedy> It's a constant dialectical relationship with all elements. I view reality as a vast dialectical interplay of things. We live this at all levels, whether we want to or not. It's just another element, another iteration of that. If you've seen my recent video from the mountains, the one I shot at the castle, you'll understand. I created a piece in the mountains, and it was quite challenging. After working so much, like in urban industrial settings, testing these sounds against nature was a whole new game. So, being in the midst of greenery, I had to ask myself, "What makes sense here?" Yes, every facet of the work, from the lighting conditions, whether or not there'll be seating, how often it plays, and at what time - all these aspects are site-specific and consider the unique conditions and relationship of the location. But I believe that's how life should be. When you're conversing with someone, you have to understand the context, the hermeneutics of the situation. Everything is contextual. Burd> How does the relationship between silence and auditory stimulation function in your work? Egedy> In my work, I strategically incorporate moments of silence juxtaposed against distinct auditory signatures, which might be intense for some, especially if it's an unfamiliar sensation. But I also use a kind of sonic signature that might be overwhelming for some, simply because it might be something they've never experienced before. I actually enjoy that challenge, that push and pull. It's incredibly potent. So, I tell my audience, "Take that in!" [Laughs]. I view my work as a medium to confront avoidance. Maybe you don't want to acknowledge a knee problem, or perhaps you're ignoring a friend's plea for help. In a way, my work serves as a metaphor for the ignorance we all, at times, display in our lives. With my pieces, you're forced to feel. There's no escaping it. [Laughs] Many people have shared their emotional reactions with me. Typically, it ranges from relaxation to excitement. Some even mention a kind of sensual arousal, but mostly it's just an overwhelming rush of emotions.
- Tagarelas | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos As tagarelas, 2014 Instalação sonora 5 Celulares obsoletos, 5 estetoscópios, 5 mp3's, 5 caixas de madeira reciclada, acrílico fosco, tinta acrílica preta. 140 x 280 x 40 cm Instalação composta por cinco caixas de acrílico dispostas sobre um balcão. Cada uma contém um celular obsoleto e um estetoscópio. Nos celulares (de 1992 à 1999) passam simulações de utilização [demo mode ]. Nos estetoscópios ouve-se narrativas em áudios sobre, perda, saudade, amor, sonho e empatia. 1/1 I – Texto: Dieter Axt Narração: Milton Burd - 39” II– Texto: Dieter Axt Narração: Felipe Gonçalves e Priscila Kisiolar- 1’39” III – Texto: Dieter Axt Narração: Luana Santana - 1’26” IV- Texto: Dieter Axt Narração: Joana Burd - 4’09” V - Texto: Joana Burd Narração: Laura Pujol - 1’45” Texto - I 00:00 00:00 Texto - II 00:00 00:00 Texto - III 00:00 00:00 Texto - IV 00:00 00:00 Texto - V 00:00 00:00
- Tactame | Coletivo del Mig | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Tactame, 2021-2022 Coletivo DEL MIG: Blanca Somoza, Helena Gali, Ignasi Padró, Joana Burd Mario Salinero, Neus Martinez Farran e Sara Jansen. Atua desde Barcelona, ES. Vivemos em um mundo hiperconectado. Em um contexto em que a tecnologia está em constante contato com o nosso corpo. Nossas mãos tornam-se ferramentas e através delas tocamos em telas iluminadas, comunicamos, amamos e criamos conexões. Dedos que apontam, mas que também buscam o contato e a interação. Em um jogo de luzes, as artistas apresentam mais de 500 mãos desenhadas virtualmente e impressas com manufatura aditiva. Em diferentes cenas observamos uma multiplicação de sombras, que por vezes podem criam um momento de paisa e sensibilizar o nosso olhar. Sobre o projeto Tactame: Este projeto (Tacta'm) é uma intervenção na rua que também foi adaptada como instalação indoor. Uma reflexão que parte da perda do contato humano em decorrência da pandemia. Uma tentativa de estimular a curiosidade através do contato. O objetivo final é colocar sensores de forma a incentivar essa interação entre a mão e os transeuntes na cidade. 1/1
- Living Capsules | joanaburd
Performance Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Cápsulas Vivas, 2022 -2023 Esta página é dedicada a uma série de exposições e oficinas que nasceram da nossa colaboração arte-sociologia, no âmbito do projeto Biohybrid Bodies (Biohybrid Bodies project) Embarcamos em uma jornada para examinar as possibilidades de coexistir com Máquinas Vivas, combinando nossas abordagens sensoriais com imaginações criativas e sociológicas. Nosso objetivo era adentrar no reino das novas tecnologias biohíbridas e seu impacto transformador na distinção entre entidades vivas e não vivas. Nossa principal investigação gira em torno de compreender como percebemos e navegamos por essas fronteiras difusas o que nos levou a criar uma experiência artística imersiva. Entre diferentes propostas do nosso projeto, abaixo explicamos alguns exemplos como: Experiência e performance multissensoria l, sonificação espacial de dados e frequências , paisagem sonora , imagens microscópicas da flor de Jambu , gravação de voz e imagens de IA . 1. Performance participativa: "Biohybrid Buzz: uma ativação através da degustação de frequências" Nesta peça, a participação ocorre em de uma experiência imersiva de áudio 3D que combina a sonificação de dados e a espacialização do som, revelando as conexões entre corpos biohíbridos, os sentidos humanos e as máquinas vivas. Durante essa exploração, os participantes terão a oportunidade de saborear uma cápsula feita com a flor brasileira conhecida como Jambu, Electric Daisy ou Buzz Buttons, que tem a peculiaridade de provocar vibrações na boca. Ao mesmo tempo, há um envolvimento por um áudio surround repleto de baixas frequências, proporcionando uma experiência sensorial única. Tal experiência ativará simultaneamente os receptores presentes na boca e na pele em uma fusão, permitindo que dois sentidos se unam em uma mesma sensação: a vibração. Por Joana Burd, Ned Barker e Nikolas Gomes . Futuras datas e locais: [10 de junho de 2023 LONDRES] (mais detalhes e ingressos aqui ) [15 de junho de 2023 OXFORD] (mais detalhes e ingressos aqui ) Sound Lab, Royal College of Arts, RCA, UK. 1/1 workshopvoicean AI 2. WORKSHOP: Soni ficação de dados e Living Machines Nesta oficina, compartilharemos nossa pesquisa recente em colaboração com o artista sonoro Nikolas Gomes , focando na combinação de novas práticas por meio de envolvimentos materiais e sensoriais. Os participantes explorarão técnicas de sonificação de dados e terão a oportunidade de criar e compor peças sonoras com base nos dados revelados. Futuras datas e locais: [20 de maio de 2023 PARIS (mais informações aqui ) [10 de junho de 2023 LONDRES] (mais detalhes e ingressos aqui ) [14 de junho de 2023 OXFORD] Oxford Brookes University [Set 2023 BARCELONA] - (A confirmar) 40x copy 03_workshop_Credits_Ram_Shergill.jpeg.jpeg 1/1 Microscope imaging of the Jambu Flower 3. Imagens microscópicas da Flor de Jambu Colaborador: Dr. Tchern Lenn (Microscopia e Técnico em Imagem Cancer Research UK, UCL) No dia 16 de novembro de 2022, fomos recebidos pelo Dr. Tchern Lenn, Técnico de Microscopia e Imagem, em seu Laboratório. Após uma conversa inicial e uma breve explicação sobre o projeto, ele nos apresentou duas visualizações microscópicas da Flor. Foi uma experiência intensa e contemplativa observar de perto o Jambu, sua morfologia, composição celular, pistilos, tecidos vegetais, entre outros elementos presentes na estrutura natural. O material captado foi posteriormente foram adicionados movimentos cíclicos as imagens estáticas. 1/1 Data and sonification 4. ESTUDOS DE DADOS CIENTÍFICOS Colaboradores: Dr. Xueming Xia e Dr. Han Wu (Departamento de Engenharia Química, UCL) Ao final de 2022, tivemos o privilégio de conhecer quatro técnicas distintas por meio da expertise da Dra. Xueming Xia, especialista em instrumentação de pesquisa e pela Dra. Han Wu, o gerente dos Laboratórios do Centre for Natura Inspired Engineering. Nessas visitas tivemos a oportunidade de ver as ondas interiores do Jambu, seus componentes químicos em uma grande quantidade de dados que mais tarde foram traduzidos para o som com a prática de sonificação de dados. As técnicas utilizadas foram: UV-Vi, Visible spectrophotometry - absorção de luz do elemento (aqui luz azul/ciano) FTIR, Fourier-transform infrared spectroscopy - analisa o espectro infravermelho de absorção de uma amostra. TGA, Thermogravimetric analysis - apresenta a perda de peso da amostra ao aquecê-la. GC, Cromatografia Gasosa - uso do gás para separar os elementos para analisá-los. Confira abaixo como soam as tabelas: 5. TÉCNICAS DE SONIFICAÇÃO DE DADOS Com base nas duas questões: a) Existe alguma forma de tratar e processar a tabela de dados sem tanta programação e/ou trabalho repetitivo? e b) Existe alguma forma de transformar dados em som de uma forma mais lúdica que facilite a tentativa e erro? Nikolas Gomes criou uma aplicação para sonificação de dados. Esse aplicativo precisava ter uma interface gráfica que facilitasse o uso para usuários sem experiência em programação, bem como permitir o carregamento de áudios prontos (samples) para servirem de som material para sonificação. A primeira versão do software foi desenvolvida com o objetivo principal de sonificar os dados químicos e moleculares da flor e do fruto do Jambu, coletados em laboratório por Burd e Barker. Esses dados foram exibidos em tabelas no formato .csv, que podem ser carregadas no SuperCollider através da função CSVFileReader. 1/1 6. FOTOGRAFIA ESPECULATIVA Colaboradores: Ram Shergill (fotógrafo) Daen Palma Huse (modelo) & Luiza Kessler (modelo e performer) Também trabalhamos com Ram Shergill - um fotógrafo e pesquisador crítico de corpos pós-humanos. Após discussões conceituais, trouxemos protótipos de Living Capsules para uma sessão de fotos onde modelos experimentaram e posaram com eles. Com um tom lúdico e humor experimental, procuramos descobrir e capturar momentos íntimos/sensoriais do corpo-cápsula, penetrar/desfocar os limites do corpo-cápsula e criar uma estética híbrida entre tecnologia/natureza. 1/1 7. OUTROS PROTÓTIPOS Ainda estamos prototipando outros projetos com as ideias de Living Capsules e algumas publicações que podem ser compartilhadas em um futuro próximo. Apoio: Leverhulme Trust, Santander Investigación, and European Social Fund, from 'AGAUR' Agency for Management of University and Research Grants, Department of Business and Knowledge of Catalunya, Spain. Col aboradores: Antônia Spohr Moro (Produtora) Dr. Carey Jewitt (Orientadora de Pesquisa, UCL) Dr. Han Wu (Consultor Científico, UCL) Daen Palma Huse (Modelo) Dr. Tchern Lenn (Técnico de Microscopia e Imagem, UCL) Franccyne Kuser Fegalo (Tecnóloga em Alimentos) Luiza Kessler (Modelo e Artista) Louise Carpenedo (Gravação de Vídeo) Dr. Marti Ruiz (Orientador de Pesquisa) Nikolas Gomes (Consultor de Som e Compositor) Ramandeep Shergill (Fotógrafo) Dr. Xueming Xia (Técnico de Instrumentos de Pesquisa, UCL) Atualmente sendo desenvolvido no Knowledge Lab, UCL, Londres. p.s. Queremos explorar se/como essas obras interagem com a imaginação de nosso público sobre futuras tecnologias, corpos e sociedades. Se você estiver interessado em participar de uma entrevista curta (15min) após a apresentação, entre em contato com Ned (edmund.barker@ucl.ac.uk ) para obter mais detalhes.
- Corpo Vibratório | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Corpo Vibratório, 2018 Madeira, video (loop 2') e projeção mapeada. 150 x 200 cm Da vontade de instigar o movimento e o espaço do corpo, convidei a bailarina e performer Paula Finn para realizar um registro visual que envolvesse o movimento vibratório. No ensaio levei motores vibratórios móveis, com pequenas baterias para serem manuseados livremente. Paula me mostrou como poderíamos realizar propagações da sensibilidade vibratória através das articulações, guiando a energia com os motores de forma mais localizada ou transferindo-a a todo o corpo. Do corpo significante ao corpo significado, direcionei o foco da câmera a fragmentos do corpo de Paula em movimento. O resultado de tais movimentos repetitivos da performer transformaram-se em uma projeção mapeada com três videos circulares de dois minutos. 1/1
- A Virtual | joanaburd
Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Para onde vão as bolhas Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos A Virtual, 2021 Modelagem 3D e Realidade Aumentada “A Virtual” é uma escultura táctil que propõe um diálogo entre o fenómeno da vibração e o corpo humano. A interação ocorre por meio de um dispositivo móvel, através da tecnologia da realidade aumentada. O usuário é capaz de visualizar a escultura virtual por diversos pontos de vista e, de acordo com os movimentos realizados e a velocidade de seus passos, percebe diferentes tipos de vibrações. * Esta obra é parte de uma série chamada “As Autômatas”, na qual cada escultura, virtual ou real, manifesta uma “performance emocional” diferente. Há uma linha formal comum a todas as esculturas, pois estão posicionadas na parede, são activadas pela presença humana e identificam-se como femininas, razão pela qual seus nomes são precedidos pelo artigo “a”. 1/1 1/1