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  • CV Joana Burd

    Artista visual, docente e pesquisadora em estética háptica. Licenciada em Artes Visuais em 2014 (UFRGS, Brasil) e Mestra em Poéticas Visuais em 2018 (UFRGS, Brasil). Atualmente é doutoranda na Universidade de Barcelona, onde também leciona disciplinas de Arte Sonora. Joana também é investigadora nos grupos de pesquisa: 'Cuerpos Conectados II. Nuevos procesos de criación y difusion (UB, ES) e 'Biohybrid Bodies: a sociological framework for living with Living Machines" (UCL, UK). Já realizou sete exposições individuais, e em 2022 expôs seu trabalho em Londres (UCL), SBCAST (Santa Bárbara, CA, EUA), RIW Rio Innovation Week (Rio de Janeiro, BR) e Atelie397 / Galeria Vermelho (São Paulo, BR). ​ E-mail: joanabburd@gmail.com Meu trabalho desenvolve-se em arte, física e tecnologia através de esculturas interativas, vídeos e instalações sonoras, colaborando com artistas, intérpretes e engenheiros. Concentro minha prática em um hibridismo de colagens entre low-tech e plataformas open source. As experiências visam oferecer vivências táteis para o público interagir e envolver seu corpo com o fenômeno da vibração. Pesquiso como motores e alto falantes, podem questionar objetos de desejo e a perspectiva de gênero no campo digital. Também estou interessada no impacto afetivo da tecnologia e em como criar novas formas de diálogo por meio de dispositivos táteis e hápticos. ​ Educação ​ Universitat de Barcelona Facultat de Belles Arts Doctorado en Estudios Avanzados en Producciones Artísticas Orientadora: Laura Baigorri Ballarin 2019-2023 ​ Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes Mestrado em Poéticas Visuais - Desdobramentos da Imagem Orientador: Alberto Semeler 2016 - 2018 ​ Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes Graduação em Licenciatura em Artes Visuais 2010 – 2014 Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola de Belas Artes Mobilidade Acadêmica Andifes 2013/01 ​ Exposições Individuais 2021 "La piel fria. Autómatas do querer", Novembro 2021. Curadoria por Ana Urroz. Ateneu de Fabricació Les Corts, Barcelona, ES. 2021 "Les Autòmates: prototips sentimentals", Setembro 2021, Casa del Mig, Barcelona, ES. 2019 “Modo Silencioso”. Setembro 2019, Galeria do Linha, Porto Alegre, BR. 2018 “Corpo Vibratório”. Setembro de 2018. Casa Musgo, Porto Alegre, BR. 2017 “Teclas”. Curadoria por Fernanda Medeiros. Outubro de 2017. Centro Municipal de Cultura Ordovás, Caxias do Sul, BR. 2017 “SHIFT”. Galeria do Templo, Ri o de Janeiro, BR. 2016 “Máquinas Nutritivas”. Maio de 2016. Galeria Lunara, Usina do Gasômetro, Porto Alegre, BR ​ Seleção de Exposições Coletivas ​ 2024 - SO UND DIARIES. Sonic Art Research Unit (SARU) at Oxford Brookes University, UK. 2023 - Acte d'inauguració del curs 2023-24. Universitat de Barcelona, 2 d'octubre de 2023. Barcelona, ES. 2023 - Ebre, Música & Patrimoni 2023: Acústica i noves tecnologies, Consorci del Museu de les Terres de l’Ebre, Departament de Cultura de la Generalitat de Catalunya, ES. 2023 - Poème symphonique para 100 metrónomos de Ligeti 06.10.2023 hasta 15.10.2023. Màster d’Art Sonor de la Universitat de Barcelona, bajo la coordinación de Martí Ruiz. Museu de la Musica, Barcelona, ES. 2023 - ELECTRIC DAISY. A multi-sensory performance that invites you to taste a natural infusion to make your mouth vibrate in sync with a captivating soundscape at the Old Fire Station Studio.15 de Junho, OffBeat Festival, Oxford, UK. 2023 - PERFORMANCE: Biohybrid Buzz: an activation through tasting frequencies. 10 de Junho, Iklectik, London , UK. 2023 - FACTO 10 é Bienal Sur, Festival Arte, Ciência e Tecnologia. Natureza em Metamorfose. Labart UFSM, MACT, Santa Maria, BR. 2023 - “COCOCOCU” Festival Kino Beat, Curadoria por Gabriel Cevallos & Adauany Zimovski, apoio British Council and Oi Futuro, MACRS, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, BR. 2022 - Innovation Art Journey, RIO Innovation Week – Inovação a Favor da Cultura, Rio Pop Tech, Cais do Porto da cidade do Rio de Janeiro, BR. 2022 - "Vivemos pra isso" | 'Chamada VoA 2022-2023 para Artistas Mulheres e Pessoas Não Binárias. Curadoria: Bruna Fernanda, Érica Burini, Khadyg Fares, Thais Rivitti. 24 de Setembro - 23 de Outubro, Galpão da Vermelho e Ateliê397, São Paulo, BR. 2022 - Plataforma 10 Desertos de Erros. Projeto do Artista Leo Caobelli, apoio do Rumos Itaú Cultural 2019-2020, Porto Alegre, BR. 2022 - ‘Solitude Lullaby’, para o sistema Slow Wave. Participação como artista convidada em "EoYS II SYMADES 2022 UCSB Media Arts and Technology Program End of Year Show". UC Santa Barbara, 27 de Maio, SBCAST - Center of Arte Science and Technology, USA. 2022 - Materia Difusa: Um olhar sobre a coleção MACRS, recorde língua viva. Curadoria Gabriela Motta. Exposição comemorativa aos 30 anos do Museu MACRS. 16 de Julho - 21 de Agosto Galeria Edmundo Rodrigues do Complexo Palacete Pedro Osório, em Bagé, BR. 2022 - Instalação "Tactame" Coletivo DelMig: Blanca Somoza, Helena Gali, Ignasi Àvila Padró, Joana Burd, Mario Salinero, Neus Martinez Farran e Sara Jansen. Abril - Julho, Verso, Gramado, Rio Grande do Sul. BR. 2021 - "Criatech, Aveiro Criatividade Digital & Tecnologia." Festival 11 — 16 Outubro 2021. Aveiro, PT 2021 - "Os Dias que as Corujas Caíram do Céu . " Curadoria Elaine Tedesco e Marina Polidoro. Plataforma Verter., Laboratório de Imagem e Tecnologia do Instituto de Artes, 1 de Novembro de 2021- 01 Março de 2022, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, BR. 2021 - "NEW(EGO) Cuerpos Conectados". Curadoria Laura Baigorri. ETOPIA Centro de Arte y Tecnología. 4 de Março - 13 de Junho, Zaragosa, ES. 2021 - "Mulheres e inserções digitais" Curadoria Lara Sosa, Junho-Julho, Lisboa, PT. 2020 - "Dystopie Festival" , Errant Sound. Alte Müze. 11-16 Outubro, Berlin. AL. 2020 - "Criatech, Criatividade digital & tecnologia" . Exposição de 12 - 18 Outubro de 2020. Aveiro, PT. 2020 - "30 Semanas". Galeria do Linha, 9 de JaneiroPorto Alegre, BR. 2019 – “3o Prêmio de Arte Contemporânea 2019 da Aliance Française”. 19 de Março a 31 de Maio, Paço Municipal da Prefeitura de Porto Alegre, BR. 2019 – “Desalinhos.” Curadoria de Carina Dias, Fernanda Almeida e Lucas Vilela Souza. 14 de Dezembro, Casa Baka Arte e Cultura, Porto Alegre, BR. 2019 – “Festival Internacional de Arte Computacional Em Meio# 11.0” Outubro. FBAUL Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, PT 2019 – Participação junto à individual do artista Leo Caobelli. obra Porn Oasis. 18 de Junho - 04 de AgostoFundação Ecarta, Porto Alegre, BR. 2019 – Exposição em evento. “Humanidade Aumentada”. 5 e 6 de Junho, Futuro Rio, Rio de Janeiro, BR. 2019 – “Registro Nº3”, Casa Baka, 20 de Maio - 26 de Julho, Porto Alegre, BR. 2018 – “5˚ Festival Kino Beat”. Mostra AVSD com curadoria de Elaine Tedesco. 1-15 de Dezembro, Vila Flores, Porto Alegre, BR. 2018 – “AVSD Audio Visual Sem Destino”. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Instituto de Artes da UFRGS, 13 de Novembro - 11 de Dezembro, Porto Alegre, BR. 2018 – Exposição "ImensaMente”. 5-30 Maio, Museu da UFRGS, Porto Alegre, BR. 2018 – “1a Edição do Projeto Concha”, idealizado por Alice Castiel Ruas, Agulha, 24 de Janeiro Porto Alegre, BR. 2017 – “Paragem”. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Instituto de Artes da UFRGS, 11-25 de Agosto, Porto Alegre, BR. 2017 – “Festival Internacional de Arte Computacional Em Meio# 9.0” Galeria da Universidade do Porto, 11-18 de Outubro, Porto, PT. 2017 – “Qual é a sua praia?” PPGAV-IA UFRGS. Proposição Prof. Dra. Tetê Barachini. Vila Flores, Porto Alegre, BR. 2016 - “Internacional de Arte Computacional Em Meio# 8.0” Internacional. Museu da Republica, Outubro, Brasilia, BR. 2016 – “Vontade de Execução”. Cadu Peixoto e Joana Burd. Galeria Iberê Camargo, Usina do Gasômetro, 26 de Fevereiro- 20 de Março, Porto Alegre, BR. 2016 – “Presente Rascunho.” Acervo Independente, Porto Alegre, BR 2015 – “FACTORS 2.0, Festival de Arte, Ciência e Tecnologia do RS”, MASM (Museu de Arte de Santa Maria), 2-26 de Setembro, Santa Maria BR. 2015 – “Sinestesia”, Acervo Independente, Porto Alegre, BR. 2015 – “O Feminismo é para todas as pessoas”, Acervo Independente, 18-31 de Março, Porto Alegre, BR. 2015 – "E F E R V E S C Ê N C I A 2 1 9," Acervo Independente, Porto Alegre, BR. 2015 – “Por onde se vai,” Câmara Municipal de Porto Alegre, 1-31 Julho, Porto Alegrem BR. 2014 – “20o Salão de Artes Plásticas Câmara Municipal de Porto Alegre”, 2 de de Setembro - 3 de Outubro, Porto Alegre, BR. 2014 – “Entre Atos”, Acervo Independente, 25 de Maio-4 de Julho, Porto Alegre, BR. 2013 – “IV Bienal da Escola de Belas Artes”, Centro Municipal Hélio Oiticica, 29 de Outubro - 23 de Novembro Rio de Janeiro, BR. 2013 – Evento, “MoMa Pop Rally: Abstract Currents”, New York, US. 2012 – Esculturas site-specific para Show Exposição Banda Dingo Bells, Ocidente, Porto Alegre, BR. ​ Residências artísticas ​ 2023 - Residencia Formigueiro, 8º Festival Kino Beat, Casa de Cultura Mario Quintana, Brasil. 2022 - SBCAST , Santa Barbara Center of Art, Science and Technology, USA. 2021 - Kovent Zero , Berga, Espanha. 2021 - Punt Multimèdia de Sants - Montjuïc, Casa del Mig. Barcelona, Espanha. 2020 - Aveiro Criatech Artist Residence. Aveiro, Portugal. 2019 - Residência artística, Linha. Porto Alegre, Brasil. 2013-2017 Acervo Independente. Porto Alegre, Brasil. ​ Bolsas & Prêmios ​ 2022 Vencedora do Digital Artists Grant da Moniker International Art Fair Foundation and Creative Debuts , Londres, UK. 2022 Santander Investigación | ESTADES 2022, ES. 2021 Vencedora do prêmio LA RODA II - arte e tecnologia para jovens criadores, organizado pela FAB Casa del Mig - Punt multimídia. Câmara Municipal de Barcelona, ​​ES 2021 Konvent 100% Bolsa para agosto de 2021, Berga, ES. 2020 Bolsa de estudos Personal Investigador Novell (FI) Cuerpos Conectados , ES. 2020 Fundo de Apoio Fundação Calouste Gulbenkian, PT. 2019 Indicação 3º Prêmio de Arte Contemporânea 2019 por Aliança Francesa, BR. 2015 Vencedores IX Prémios Açorianos de Artes Visuais. Destaque Institucional. Membro da equipe Acervo Independente , BR. 2013 Bolsa de estudos Santander ANDIFES - UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro, BR. ​ Conferências e falas ​ 2022 - Private viewing “Biohybrid Buzz 1.0”. 23.Nov Convidada por Matt Lewis e Joe Hirst RCA Royal College of Arts, London, UK. 2022 - "Reverting metal on flesh: derivations from the afterlife of technology." ReMAP Research in Media Arts and Play Knowledge Lab's Small Seminar Room. November 10th. UCL, University College of London, London, UK. 2022 - “The entity of automatons: technology, body, affection and intimacy”, Intellectual Life , UCL Knowledge Lab IOE UCL’s Faculty of Education & Society, University College London, London, UK. 2022 - "Cold Skin, machines that vibrate us", SAR 13th SAR International Conference on Artistic Research, Bauhaus University, Weimar, DE. 2022 - "Pulsos Vibratórios: la piel como perceptora", Conversas Barcelona, La Social Libreria,, Barcelona. ES. 2022 - "Procesos de la poetica de la vibración", E.I.D 2022 Encuentro de Investigadores Doctorales del programa EAPA. Universitat de Barcelona, ES. 2021 - " ArchID, un archive cartográfico online." Conferencia BIONICAS 1.0. Mujeres, Arte, Tecnología y Sociedad. Programa de conferencias BLA BLA. MESA 3: Archivo, cuerpo y medios. Autores*: Joana Burd. Celebrado nos dias 27-30 de dezembro 2021. Barcelona, ES. 2021 - Artist Talk. MTF Labs 2021 . Internacional | Aveiro, PT. 2020 - “Cuerpo, interacción y sensación: la estética háptica como protagonista en tiempos de pantalla táctil.” I Congreso Internacional Virtual CIVARTES: Diálogos entre las artes plásticas y visuales y otros medios artísticos en tiempos de hibridación. Celebrado nos dias 20-22 de julio de 2020, ES. 2020 –“Tactilidades conectivas de Inês Norton”. CSO Criadores Sobre outras obras. Lisboa, PT 2019 – “Corpo Vibratório quando o movimento pede pausa.” #18art Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, FBAUL, Lisboa, PT. 2018 – “Rotações utópicas e o devir máquina”. Centro de Artes UFPEL, Pelotas, BR. 2017 – “O espelho negro nas cidades da informação”. Seminário Qual é a sua praia? Vila Flores, Porto alegre, BR. 2017 – “A eternização da memória e o ruído cotidiano: novas formas de pensar a arte digital e a angústia compartilhada.” #16art Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, Porto, PT. 2015 - Seminário sobre a exposição “Por onde se vai”, na Câmara Municipal de Porto Alegre, BR. ​ Workshops ​ 2023 - "Data sonification and Living Machines" (com Joana Burd, Ned Barker, and Nikolas Gomes) 14 de Junho, Oxford Brooks University, Oxford, UK. NGFDS Software Link 2023 - "Data sonificat ion and Living Mach ines" (com Joana Burd, Ned Barker, and Nikolas Gomes) 10 de Junho, Iklectik, London, UK. 2023 - "Revealing and Sonifying Living Capsules (com Joana Burd, Ned Barker, and Nikolas Gomes) 20 de Maio, I SEA 2023 SYMBIOSIS International Symp osium of Electronic Arts, Forum de les images, Paris, FR. 2022 - Sensory Ethnography “Some Prototype Living Capsules” (com Joana Burd & Ned Barker), Bloomsbury Theatre, UCL, UK. 2022 - "Três estágios do toque: uma imersão na estética háptica."Oficina exper imental MARGS, Museu de Arte do Rio Grande do Sul , Porto Alegre, BR. 2021 - "Experimentaciones Video Artísticas y Laboratorio de Co-Creación", con los artistas Diego Marchante & Joana Burd. Etopia, Centro De Arte Y Tecnología , Zaragoza, ES. 2019 - Workshop “Video Mapping em objetos variados”, Edição II. Linha. Porto Alegre, BR. 2019 - Workshop “Video Mapping em objetos variados”, Edição I. Linha. Porto Alegre, BR. 2016 - Curso teórico prático "Produção em Exposições de Arte", integrante do projeto Escola do Acervo. Temas: produção executiva e coordenação de equipe, 1/03 a 7/04. Porto Alegre, BR. ​ Docência ​ 2022 - 2023 Professora na disciplina "Art Sonor" juntamente com o Prof. Dr. Josep Cerdá Ferrè e o Prof. Dr. Martí Ruiz. Facultat de Belles Arte, Universitat de Barcelona, ES. 2021 - Professora na disciplina "Art Sonor" juntamente com o Prof. Dr. Martí Ruiz. Facultat de Belles Arts, Universitat de Barcelona, ES. 2016-2019 Professora de Artes Visuais no Colégio Israelita Brasileiro, BR. 2016-2017 Professora no clube de Escultura no Colégio Israelita Brasileiro, BR. 2017 – Estágio Docente no Ensino Superior na Disciplina de Laboratório de Arte e Tecnologia. Total de Horas: 30h, 8 aulas, BR. 2012 – Estágio Docente no Ensino Básico Colégio R.B na Disciplina de Artes Visuais. Total de Horas: 60h, BR. ​ ​ Grupos de Investigação ​ 2021- 2024 Pesquisadora. Cuerpos conectados II. Nuevos procesos de creación y difusion de las practicas artistas identitarias en la no-presencialidad. Centro: Departament Arts Visuals i Disseny. Universitat de Barcelona (PID2020-116999RB-I00. IP: Laura Baigorri Ballarin y Pedro Ortuño Mengual. ES. ​ 2022 - Pesquisadora e artista colaboradora. ‘Biohybrid Bodies: a sociological framework for living with Living Machines' - funded by the Leverhulme Trust. IP: Dr. Ned Barker. Faculty of Education, UCL University College of London, UK. 2021 - Pesquisadora. Proyecto IMARTE. Investigación en procesos artísticos y nuevas tecnologías (20172019SGR1182). Centro: Departament Arts Visuals i Disseny. Universitat de Barcelona. IP: Dr. Eloi Puig. ES. 2020 - 2021 Pesquisadora. Proyecto: Cuerpos conectados, Arte y cartografias identitarias en la sociedad Transmedia (HAR2017-84915-R). Centro: Departament Arts Visuals i Disseny. Universitat de Barcelona. IP: Laura Baigorri Ballarin y Pedro Ortuño Mengual. ES. 2016- 2018. Pesquisadora. Projeto: Rede de experimentos de artes digitais: programação visual, engenharia reversa e impressão 3D. Centro: Instituto de Artes. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. IP: Alberto Ribas Marinho Semeler. BR. ​ Outros ​ 2022 - Organizadora do “EID 2022” Encuentro de Investigador@s Doctorales, do Programa de Doctorado Estudios Avanzados en Producciones Artísticas, Facultad de Bellas Artes, Universidad de Barcelona, ES. 2021 - Curadora da exposição de Realidade Aumentada como parte do Festival Internacional "Criatech, Aveiro Criatividade Digital & Tecnologia." Festival 11 — 16 Outubro 2021. Aveiro, PT 2019 - Júri. NIME New Interfaces for Musical Expression. [Internacional] 2018 - Participante. Projeto Atelier na Galeria, Casa Musgo, Porto Alegre, BR. 2017 - Júri/Parecerista. "Exposição dos trabalhos finais da disciplina de Projeto IV" Inovação Social, no Curso de Design da ESPM Sul, Porto Alegre, 28 de Novembro de 2017. Prof. Dra. Liliane Basso, BR. 2014 – Participante. “Encontro de Gestores – Projeto Cadernos de Gestão com apoio do edital Processos Culturais Colaborativos FAC/RS”, no Atelier Subterrânea, Porto Alegre, BR. 2014 – Participante. Encontro Circuito Montagem, TransLab, na Casa Duplan 15/07, Porto Alegre, BR. ​ Projetos colaborativos 2022 - "Tactame" Instalação - Coletivo DelMig: Blanca Somoza, Helena Gali, Ignasi Àvila Padró, Joana Burd, Mario Salinero, Neus Martinez Farran e Sara Jansen . Gramado, Rio Grande do Sul, BR. 2022 - “10 desertos de erros", projeto contemplado pelo programa Rumos do Itaú cultural. artista responsável Leo Caobelli. 2020-21 - Earth Pulse Art Installation project - com Darya Efrat e João Dias-Oliveira. Aveiro Criatech Artist Residences. PT. 2019 - Desenvolvimento da instalação “Porn Oasis” com o artista Leo Caobelli. BR 2019 - Projeção mapeada e fotoperformance “corpObra” com a artista Charlene Bicalho em sua residência na PPP Península Motorhome. BR 2019 - Desenvolvimento do projeto “Dizem que o Brasil está polarizado” com escritora e psicanalista Laura Pujol. BR 2018 - Vídeo e Projeção Mapeada “Corpo Vibratório” com a bailarina e performer Paula FinnBR 2018 - Vídeo “Buraco” com a fotógrafa Carina Rocha de Macedo. BR 2016 - Instalação “A Fugitiva” com o artista e professor Alberto Semeler. BR 2016 - Co-autoria, produção e montagem da exposição “Vontade de Execução” junto ao artista Cadu Peixoto. BR 2015 - Video-Instalação “para PerroLibre “com os artistas Cadu Peixoto, Cacau Weimer, Gabriela Stragliotto e Priscila Kisiolar. 2014 - Instalação “Tagarelas” em colaboração com o escritor Dieter Axt. BR 2013 - Idealização e criação do “Acervo Independente” com Cadu Peixoto, Cacau Weimer, Fernanda Medeiros, Priscila Kisiolar, Manoela Furtado e Zeh Poeta. BR ​ Línguas English Português Castellano Català ​ Acervos Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, BR. Centro Municipal de Cultura Ordovás, Caxias do Sul, BR 2010 - present 2010 - present

  • A Virtual | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos A Virtual, 2021 Modelagem 3D e Realidade Aumentada ​ “A Virtual” é uma escultura táctil que propõe um diálogo entre o fenómeno da vibração e o corpo humano. A interação ocorre por meio de um dispositivo móvel, através da tecnologia da realidade aumentada. O usuário é capaz de visualizar a escultura virtual por diversos pontos de vista e, de acordo com os movimentos realizados e a velocidade de seus passos, percebe diferentes tipos de vibrações. * Esta obra é parte de uma série chamada “As Autômatas”, na qual cada escultura, virtual ou real, manifesta uma “performance emocional” diferente. Há uma linha formal comum a todas as esculturas, pois estão posicionadas na parede, são activadas pela presença humana e identificam-se como femininas, razão pela qual seus nomes são precedidos pelo artigo “a”. 1/1 1/1

  • Berço | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Berço, 2013 Teclas de computador, arame, vergalhão, cola e silicone. 63 x 83 x 49 cm ​ 1/1 “O berço parece sugerir uma nova antropomorfia. Concebendo a máquina na própria estrutura do homem, o advento pós humano - embora um tanto apocalíptico - serve como leitura para entender nosso lugar na contemporaneidade: dizem que a matéria carnal faz-se obsoleta diante da inteligência tecnológica. Obsoleto ainda é o material tecnológico, rapidamente descartável e de curta duração. Diante do trabalho de Joana, cabe a nós não reforçar o dualismo entre máquina e homem, mas investigar sua lógica: se o corpo não dá conta do avanço artificial, que uso fazemos destas ferramentas?” Fragmento do texto de Pollyana Quintella em Homo Cibernecticus. Publicado em IV Bienal da Escola de Belas Artes/UFRJ: territórios, 2013. página 36-37. ​

  • A Carinhosa | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos A Carinhosa, 2021 Arduino mega, 2 motores Nema 19, 15 peças com fabricação digital, tubos de alumínio e fonte 12v ​ “A carinhosa” é uma escultura que parte da obsolescência programada pois é constituída de motores reciclados e uma adaptação de uma impressora estragada. Além de sua forma oval, ele tem anexado ao seu corpo um conjunto de eletrônicos e diversas peças impressas com uma impressora 3D. Com a aproximação do público, os braços da escultura levemente se deslocam horizontalmente, remetendo a ideia carinho, aqui traduzido como uma dança mecânica em movimento. * Esta obra é parte de uma série chamada “As Autômatas”, na qual cada escultura, virtual ou real, manifesta uma “performance emocional” diferente. Há uma linha formal comum a todas as esculturas, pois estão posicionadas na parede, são activadas pela presença humana e identificam-se como femininas, razão pela qual seus nomes são precedidos pelo artigo “a”. ​ 1/1 1/1

  • Visual artist | Portfolio Joana Burd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos File.img.mp3 colab with Leo Caobelli for the project 10 Desertos de Erros . Selected for Rumos Itaú Cultural, Bra=zsil ​ O que é imagem e o que é som quando as especificidades de cada linguagem se transformam em código binário? Em file.img.mp3 essa pergunta não terá resposta, mas abrirá possibilidades para pensar em formatos. Acostumados a salvar arquivos com extensões que as caracterizam como um tipo mídia, aqui as denominações se embaralham para criar imagensons. O mover do cursor dispara áudios randômicos que se encontram espalhados (ou concentrados) em determinada área da imagem escolhida. Entre as milhares de imagens presentes no banco de dados dos HDs, quatro foram selecionadas para serem as guias de ativação de um conjunto de sons que vai de músicas a áudios de sistema operacional, passando por vozes de jogos e uma infinidade de erros.mp3. ​

  • Nó na garganta | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Nó na garganta, 2019 Projeção mapeada sobre esculturas de arame, papel e gesso. Arduino com sensor de presença, 2 alto-falantes 4ohms 15w. Dimensões variáveis. ​ "Nó na garganta" é um coletivo de esculturas que reagem visualmente e sonoramente a presença do público. Em uma representação à entidades virtuais e através de um sensor de presença as esculturas contabilizam a presença do público reagindo com expressões humanóides (olhares) e disparos sonoros. ​ 1/1 Por que as assistentes virtuais têm uma female voice? A partir da segunda década do século XXI, as assistentes de voz mais conhecidas são virtualmente funcionais e possuem uma voz feminina. Cortana (Microsoft), Alexa (Amazon) e Siri (Apple) são algoritmos criados principalmente por equipes masculinas. Suas vozes submissas, sedutoras, úteis e disponíveis respondem ao nosso sinal sonoro e, assim, levantam-se questões em termos de gênero, como o lugar das mulheres em sua objetificação virtual como prestadora de serviços. ​ ​

  • Quatro Ilhas | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Quatro Ilhas, 2013 Escultura eletrônica Membranas placas de teclado de computadores, fios, arduino, placas de acrílico, canos de plástico. 120 x 80 x 12 cm 7 kg ​ “Quatro Ilhas” é uma desconstrução e uma reconstrução simultânea de doze teclados de computador coletados em um depósito de lixo eletrônico. Utilizei a parte interna dos teclados: as membranas plásticas, as matrizes de informação, os chips de transmissão e microprocessadores conectados em quatro diferentes ilhas via arduino. A peça final é uma especie de mapa de conexões sobrepostas. ​ 1/1

  • Outros objetos e experimentos | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Vírus, 2016 Mouse e agulhas 16 x 7 x 5 cm ​ Carteira, 2016 Circuito interno de teclado, fita transparente e cédula de um real. 20 x 8 ​ Teleprompter, 2017 Projetor e tela de vidro dual screen 240 x 140 cm ​ Alberto Semeler e Joana Burd A fugitiva, 2016 Tecno-Instalação Televisão HD, Arduino, RaspberryPi e sensor ultrassônico. ​ “A fugitiva” foi um experimento idealizado em conjunto com o artista e professor Alberto Semeler, em que o movimento do observador é o condutor do devir da imagem. Quanto mais próximo da tela o observador se coloca, mais a imagem foge reduzindo-se a apenas um pixel. ​ Cadu Peixoto e Joana Burd Tomada de Consciência, 2016 Espelho de tomada, caixa de madeira, fio de tubo para conexão, régua de aço escovado. 43 x 38 cm To.ma.da 1 Ato ou efeito de tomar. 2 Conquista. 4 Eletr Dispositivo próprio para se captar eletricidade de uma rede. 5 Pequena represa de água para fim industrial. 6 Tip A porção de linhas que de cada vez se tomam na mão para distribuí-las na caixa, ou se tiram de um lado para outro para paginar etc. T. de contas: ato pelo qual a autoridade administrativa exige a prestação de contas do exator, coletor, tesoureiro ou do guarda de valores, ao término da respectiva gestão. ​ * Esse trabalho fez parte da exposição "Vontade de Execução" em 2016 criada coletivamente com o artista Cadu Peixoto selecionada via Edital da Prefeitura de Porto Alegre, na ocupação da Galeria Iberê Camargo, Usina do Gasômetro, Brasil. ​ Cadu Peixoto e Joana Burd Garoupa, 2016 Adesivo vinil fosco e folha de ouro. 140 x 300 cm Peixe mais abundante da costa brasileira, também conhecida como merelaço, piracuca ou galinha-do-mar. Atingem tamanhos enormes, até 3 metros e mais de 300 quilogramas de peso. Carne branca, saborosa possui cores brilhantes e habita oceanos tropicais vivendo próximas as pedras, pois é inteligente e se esconde de possíveis ameaças humanas. Predadora ativa é hermafrodita, no início da maturação sexual são fêmeas e, mais tarde, convertem-se em machos. Animal escolhido, da ampla fauna brasileira, para o verso da nota de 100,00 (cem) reais. ​ * Esse trabalho fez parte da exposição "Vontade de Execução" em 2016 criada coletivamente com o artista Cadu Peixoto selecionada via Edital da Prefeitura de Porto Alegre, na ocupação da Galeria Iberê Camargo, Usina do Gasômetro, Brasil. ​

  • Interviews | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos INVERVIEWS 2019-2024 As part of the PhD research titled 'Poetics of vibration: deployments of technology in contact with the body as affective memory,' interviews were conducted with four artists to delve into their methodology, prototyping, and the role of technology in their creative process. These online interviews, each lasting 30 minutes, were funded by the Scholarship Personal Investigator Novell (FI) Cuerpos Conectados, ES. The artists interviewed include Stefanie Egedy, Eduardo Montelli, Felipa Pinto and Anaisa Franco. The full content of these interviews is set to be published on [joanaburd.com/interviews] after the PhD research presentation. The anticipated publication date is in early 2024, consistent with a prior agreement. ​ Stefanie Egedy Interview with Joana Burd 18 of August 2023 https://youtu.be/KO3Qb8vFTDI Stefanie's Website: https://stefanieegedy.com/ Audio Transcription: ​ Burd > How does your creative process work? Can you articulate any kind of methodology you use? Egedy > When we're talking specifically about my research, or more broadly my approach to sound, my understanding evolved the more I engaged with it. I realized that the quality of the sound was paramount in my experience. At a macro level, I prefer a sound generated at a high quality. It's not necessarily about right or wrong, but more about the clarity and pleasantness of the sound wave. The speaker system plays a crucial role in the creative process. In my perspective, a bad speaker can ruin good work. If we're not talking about my specific work with low frequencies, that's it. "Bodies and Subwoofers" serves as the title because it encapsulates everything - the name of the work, the methodology, and the research. The methodology usually involves three steps. The first step is understanding the dimensions of the room. Initially, my approach was focused on the minimum number of speaker capsules needed to achieve the sound massage level I deemed important. However, my perspective has shifted. Now, the first step is understanding the room itself. I've realized the sculptural aspect of the speaker and the experience it offers to the listeners is vital. So, it's about the speaker as a sculpture and harmonizing it with the room rather than just the sound it produces. Once that's established, the second step is to understand, in that room and with that speaker arrangement, which low sound frequencies have very few or almost no tonal characteristics and are therefore perceived by the body. These are what I term "transparent". While it's impossible to eliminate all other wave returns that create additional sonorities in the room, I choose the ones that are more pleasant or those that, in my view, don't cause discomfort due to the room's vibration. The final step, once there's clarity about the room's sound, is the compositional part. This involves selecting and arranging sounds for the piece. An essential aspect of my work is understanding the audience and the context. The contextual relationship is crucial. If I'm designing a piece for a club, it might be more rhythmic, referencing faster electronic dance music. But in a more relaxed setting, I have greater freedom. I like to explore rhythm, but I can also delve into other compositional forms that might demand more from the listener. It's not always immediate, like electronic dance music. ​ ​ Burd > Do you believe that the vibration or the effect of your work can be considered a mode of knowledge or self-awareness? Egedy> Yes, I absolutely believe so, 100%. The vibrations and the effects they generate are more than just sensory experiences. They tap into deeper levels of consciousness and allow individuals to connect with aspects of themselves that might remain dormant otherwise. ​ ​ Burd > When we work with vibration that is not just limited to our ears and our brain, per se, how do you view this? Do you think about it? Do you put an emotional intention behind it or is it more of an aesthetic approach when you arrange it? Egedy > Entirely, it's deeply intentional. In the early days, there was always a connection to the body, which drew me to frequencies because I felt them. But today, for me, it's undeniably an intense experience. The way I orchestrate it, many people have never felt it before. My goal is for the participant to have a transformative journey - a before, during, and after. Ideally, the "during and after" would be feelings of relaxation, reduced stress, tension, anxiety, and even physical pain alleviation. My art is increasingly becoming therapeutic, not just aesthetic. It's about creating a pleasant, inviting, and relaxing experience so people can be open and vulnerable. I see people striving to connect with my work. In my perspective, for my work to achieve its desired effect, it cannot be something aggravating. I could create a sound that's annoying, where no one would want to remain in the room, but that's not my aim. I want the opposite. While what might be soothing for one person could be disturbing to another, given the intense nature of the sound, I strive to make it as universally inviting as possible. ​ ​ Burd> Do you always listen to your pieces in the intended environment before setting them up? I understand there's a vast difference between experiencing a sound art piece, say with quality headphones at home, and working on a composition in a real space, much like you explained in your creative process. There's the dimension of the physical space, the equipment setup, and how it's all orchestrated. How does that work for you? Egedy> My work is undeniably site-specific. That's what I find magical about low frequencies. Certain elements simply won't work in some spaces, while others might. Every space is unique, just as every organism is. There isn't a one-size-fits-all approach. I have to be in that space, with the final arrangement, fully immersed. Of course, there are preparatory levels I can execute from my computer, but a simple repositioning of a speaker can entirely change the sonic experience. I must be there, I must mix for that specific room. It's 100% dependent on being present in the environment. While it's a wonderful thing, it also can be seen as a limitation. I can't remotely work on it. I also wouldn't trust anyone else to take my piece and adapt it to a space. I have a specific vision, and only I truly know how it should be executed. ​ ​ Burd> From what I've observed, does it make a difference to you whether the space is indoor or outdoor? How do you navigate this relationship? ​ Egedy> It's a constant dialectical relationship with all elements. I view reality as a vast dialectical interplay of things. We live this at all levels, whether we want to or not. It's just another element, another iteration of that. If you've seen my recent video from the mountains, the one I shot at the castle, you'll understand. I created a piece in the mountains, and it was quite challenging. After working so much, like in urban industrial settings, testing these sounds against nature was a whole new game. So, being in the midst of greenery, I had to ask myself, "What makes sense here?" Yes, every facet of the work, from the lighting conditions, whether or not there'll be seating, how often it plays, and at what time - all these aspects are site-specific and consider the unique conditions and relationship of the location. But I believe that's how life should be. When you're conversing with someone, you have to understand the context, the hermeneutics of the situation. Everything is contextual. ​ Burd> How does the relationship between silence and auditory stimulation function in your work? Egedy> In my work, I strategically incorporate moments of silence juxtaposed against distinct auditory signatures, which might be intense for some, especially if it's an unfamiliar sensation. But I also use a kind of sonic signature that might be overwhelming for some, simply because it might be something they've never experienced before. I actually enjoy that challenge, that push and pull. It's incredibly potent. So, I tell my audience, "Take that in!" [Laughs]. I view my work as a medium to confront avoidance. Maybe you don't want to acknowledge a knee problem, or perhaps you're ignoring a friend's plea for help. In a way, my work serves as a metaphor for the ignorance we all, at times, display in our lives. With my pieces, you're forced to feel. There's no escaping it. [Laughs] Many people have shared their emotional reactions with me. Typically, it ranges from relaxation to excitement. Some even mention a kind of sensual arousal, but mostly it's just an overwhelming rush of emotions.

  • Anthozoa Digitalis | joanaburd

    Força i Pell Living Capsules Solitude Lullaby Formigário Sonoro Tactame | Coletivo del Mig A Virtual A Sonora A Carinhosa As_automatas.web File.img.mp3 Earth Pulse Anthozoa Digitalis Modo Silencioso 2.0 Cuerpo Modo Silencioso Sensivel Tecnologico Para onde vão as bolhas Corpo Vibratório Voz de Dentro Porn Oasis Nó na garganta Teclas Massageador de Angústia A caixa Atucanation Lugar de tarifa Dizem que o Brasil Está polarizado Bronzeamento artificial Berço Quatro Ilhas Tagarelas Outros objetos e experimentos Outros vídeos Anthozoa Digitalis, 2020 Ilana Bonder & Joana Burd Instalação interativa com realidade aumentada. ​ ​ Instalação interativa com tecnologia de realidade aumentada convida o público a tocar com os olhos. Um ambiente vazio se torna visualmente táctil a partir de um organismo virtual que se apresenta conforme a aproximação do usuário. O toque é invocado através das cores, texturas, dos objetos e dos sons. Em uma realidade paralela, este organismo vivo virtualmente reage a cada usuário de forma diferente. Nestes tempos de distanciamento social, nossa comunicação digital é realizada através do 'órgão visual', bem como através do toque, ou seja, com os dedos, no fenômeno da tela sensível (touchscreen). Nesta experiência, o toque e o percurso são guiões para a descoberta de um novo mundo virtual, ou mesmo, de um interior a ser desvendado. ​ 1/1 Imagens do Festival Aveiro Criatech. De 12-18 de Outubro de 2020 Museu de Aveiro/Santa Joana – Capela dos Claustros., Aveiro, Portugal Aveiro Criatech

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